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Blogger da Turma Camila no Jipão

domingo, maio 02, 2004

Primeiramente gostaria de congratular o marvado por chegar vivo em casa mesmo tendo voltado com a Luise de carro.

Segundo, tomara q a Luise nao leia esse post.

Terceiro VIVA O PARMERAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

EH NOIZ NA FITA !!!




Palmeiras renasce e enterra Corinthians na crise


Foto: Marcelo Ferrelli/Gazeta Press


São Paulo (SP) - O torcedor palmeirense teve a tarde que sonhava há quatro anos. Neste domingo, no Morumbi, seu time não tomou conhecimento do arqui-rival e passeou no Morumbi: 4 a 0 sobre o Corinthians, com gols de Rincón (contra), Pedrinho, Muñoz e Vágner Love.
Foi a primeira vitória do Verdão no Campeonato Brasileiro e a maior goleada nos confrontos entre os dois times na história da competição. A equipe de Jair Picerni vai a cinco pontos na tabela e afasta a crise que ameaçava se firmar no Parque Antártica.

O Corinthians, por outro lado, afunda cada vez mais nas trevas. Perdeu três dos quatro jogos no campeonato, além da estabilidade e da confiança. Só lhe restou a torcida, que, por incrível que pareça, não vaiou o time e permaneceu no Morumbi até o final do jogo.

Mais uma vez, o Alvinegro pecou justamente durante seus melhores momentos na partida. Como na derrota contra o Grêmio, o time dominava amplamente quando sofreu o primeiro gol. Aí desestabilizou-se e amargou mais um vexame.

Os dois times voltam suas atenções para a Copa do Brasil. Na quarta-feira, o Palmeiras recebe o Goiás precisando vencer ou empatar por 0 a 0 para avançar às quartas-de-final. Ao Timão, cabe vencer o Fortaleza no Ceará ou conseguir igualdade com gols.

O jogo - O jogo começou aberto, com o Palmeiras dando mais espaço no meio-campo. Oswaldo de Oliveira recuou Gil, fazendo com que ele partisse com a bola dominada para cima dos zagueiros. E deu certo: aos cinco minutos, ele avançou pela esquerda e cruzou para Rodrigo, que livre, da entrada da área, isolou. Era o primeiro dos lances bizarros do camisa 11 corintiano.

Depois de outra bola de Rodrigo na arquibancada, o Timão quase teve pênalti a seu favor. Gil passou com facilidade por Daniel e caiu dentro da área. O árbitro Paulo César de Oliveira marcou falta fora. Na cobrança, Coelho bateu por cima.

O Palmeiras foi convidado a sair para o jogo. Resultado: o Corinthians teve outra boa chance para abrir o placar. Aos nove, Gil arrancou do meio-campo, passou por Marcinho e, cara a cara, com Marcos, chutou para fora. Dez minutos depois, num lance parecido, Gil deu a Rodrigo, que estragou o contra-ataque ao tentar um drible desnecessário.

Aos 21, veio a síndrome corintiana de sofrer gol enquanto domina o jogo. Correa bateu escanteio fechado, Rincón desviou para trás e fuzilou Fábio Costa, que, em vão, tentou espalmar: 1 a 0 Palmeiras.

Aturdido, o time de Parque São Jorge avançou todo, como queria o rival. Piá perdeu a bola no meio-campo, Daniel Martins levou-a ao ataque e tocou para Vágner Love, que deixou passar para Pedrinho. O “Reizinho” passou como quis por Fábio Costa e tocou para o gol vazio. 2 a 0, aos 26.

O placar incendiou a torcida do Palmeiras e o time conseguiu acertar a marcação. Enquanto isso, o Corinthians sofria para levar a bola ao ataque. Muitos passes para o lado e nada de objetividade.

O complemento do baile - O segundo tempo foi uma cópia do primeiro, mas com um detalhe: o Verdão não demorou tanto para matar o domínio corintiano. O Alvinegro era melhor quando Vágner Love resolveu mostrar categoria. Aos cinco, o Artilheiro do Amor enfiou linda bola para Muñoz, que só teve o trabalho de tocar na saída de Fábio Costa.

Com 3 a 0 contra no placar, Oswaldo de Oliveira finalmente lembrou-se do banco de reservas. Tirou Rodrigo - em mais uma atuação ridícula - e Jô e colocou Rosinei e Marcelo Ramos. Mudou os jogadores, mas não o panorama. O Palmeiras começou a tocar a bola para a festa de sua torcida, que chegou a gritar “olé” por quase um minuto.

O que se viu em campo até o final foi uma tímida reação corintiana – sem que isso representasse qualquer perigo ao gol de Marcos – e calmaria dos palmeirenses, que passaram a atacar só “na boa”.

Mas ainda faltava um complemento especial: gol de Vágner Love. A assistência foi de Muñoz: o colombiano dançou na frente de Ânderson e cruzou para o camisa nove, que, debaixo da trave, só tocou para as redes. Moralmente, o jogo terminou quinze minutos antes do fim.

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